Desde o advento dos tablets de grandes marcas vendidos por pouco mais de 100 euros, como os da Acer, Lenovo ou HP, os fabricantes menores foram forçados a forçar ainda mais os limites para se manterem competitivos. Mas até agora eles estavam fazendo concessões que custavam a certificação do Google e tornavam seus tablets quase inúteis para o consumidor comum.
192 x 116 x 10,5 mm para 305 g
É neste ponto essencial que o novo Mpman MPDC706, localizado pela Tab'Infos, consegue se destacar. Embora seu preço público seja de apenas 49,90 euros, ele atende a um nível suficiente de requisitos para ser certificado pelo Google. Concretamente, isso significa que ele vem com aplicativos do Google, como Gmail, Google Maps ou YouTube, e que pode acessar milhões de aplicativos da Google Play Store. Os tablets chineses não certificados possuem portais de aplicativos obscuros que não possuem os aplicativos mais populares, como Facebook ou Angry Birds.
Baseado em um chip AllWinner A23, que consiste em uma CPU dual-core ARM Cortex-A7 de 1,5 GHz e uma GPU ARM Mali-400, e em 512 MB de RAM, está longe de ser um Nexus 7 por 250 euros, mas é perfeito até um uso de baixa intensidade na Internet, em multimídia ou em videogames. Possui 4 GB de memória interna, expansível por meio de um cartão microSDHC, um sensor frontal VGA e conectividade Wi-Fi e micro USB.
É na tela que ele faz mais concessões, já que exibe apenas uma definição WVGA (800 x 480 pixels) em uma diagonal de 7 polegadas. Com uma resolução de apenas 135 pixels por polegada, os pixels serão, portanto, claramente visíveis e os ângulos de visão podem ser limitados.
Este Mpman MPDC706 é portanto a união mínima, mas afinal alguns consumidores não pedem mais.
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