A segurança cibernética passa sobretudo pelos navegadores, a principal ferramenta dos usuários para se conectar à internet. E uma das dicas mais importantes que os especialistas em segurança cibernética continuam dando aos usuários da Internet é manter os navegadores atualizados.
O motivo, como é fácil de adivinhar, é bastante simples: atualizações servem para corrigir erros e vulnerabilidades. Bugs que, se descobertos, podem ser explorados por hackers para comprometer os dispositivos das vítimas. Existem vários navegadores e nem todos oferecem o mesmo nível de segurança. Qual escolher? Normalmente, a decisão dos usuários recai sobre os mais populares: Google Chrome, Mozilla Firefox, Opera e Safari. Um pequeno número de pessoas preocupadas com a privacidade optam pelo Tor, um navegador que promete proteger os dados do usuário.
Chrome, um navegador quase impenetrável
Voltemos à pergunta original. Qual é o navegador mais seguro? De acordo com alguns hackers, Chrome seria impenetrável. Ou melhor, seria mais difícil de hackear do que o Microsoft Edge e o Mozilla Firefox. Isso é o que foi descoberto durante o Pwn2Own, uma competição internacional em que os hackers competem contra quem é mais capaz de descobrir brechas de segurança em determinado software. Portanto, incluindo navegadores. E qual é o mais vulnerável? Surpreendentemente, considerando as premissas com as quais foi criado, o navegador menos seguro acabou sendo o Microsoft Edge.
Microsoft Edge, hackeado 5 vezes
Durante o concurso, o navegador que substituiu o pouco apreciado Internet Explorer foi hackeado 5 vezes. As falhas de segurança exploradas por hackers para hackear o Edge são diferentes. Alguns deles foram encontrados no mecanismo Chackra JavaScript. Como se proteger? Como disse no início, a melhor arma contra hackers são as atualizações. E Redmond quase certamente corrigirá essas vulnerabilidades em breve.
O Google Chrome é o navegador mais seguro para navegar na Internet
